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Comprar ou reformar: o que vale mais a pena?

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Autor: Pointer - Data:

Aproveitar o conforto do lar após um dia cansativo é algo muito prazeroso, assim como curtir a família em um ambiente agradável e que supre as necessidades dos moradores.

Porém, nem todo mundo conta com esses pontos positivos ao chegar em casa. Muita gente observa defeitos no imóvel e sonha com melhorias ou até mesmo com a mudança de endereço. Nessa situação, surge a dúvida: o ideal é comprar ou reformar?

Adquirir uma moradia nova pode parecer tentador, assim como explorar o potencial do local atual ao fazer obras no espaço. Ambas as opções precisam ser estudadas e planejadas para que não gerem arrependimentos ou dores de cabeça.

Para auxiliar você na decisão, elaboramos este post mostrando os prós e contras de cada alternativa, além de dicas de como tirar o máximo proveito da sua escolha. Confira!

Por que comprar um imóvel?

Ao optar pela compra de um imóvel, não há a necessidade de realizar um projeto. Isso diminui alguns custos extras, já que há chances menores de sofrer com imprevistos ou retrabalhos. Em parte, isso se deve ao fato de que o espaço já está pronto para uso.

Durante a inspeção, é possível saber se a casa ou o apartamento tem algum defeito. Se o bem for novo, aumentam as chances de a estrutura ser íntegra e completamente segura, sem necessidade de nenhum retoque.

Entre procurar, comprar e utilizar o imóvel, há um gasto menor de tempo. É um conjunto de fatores que traz praticidade e dinamismo, além de evitar atrasos.

Como fazer uma boa compra?

Para realizar uma boa aquisição, é preciso reconhecer as necessidades da família, já que isso será um guia na hora de procurar as melhores ofertas. Considere quais são as exigências atuais e do futuro. Por exemplo: haverá a necessidade de expandir o espaço eventualmente?

Divida os interesses em três grupos:

  • os aspectos essenciais, dos quais não é possível abrir mão;
  • os desejáveis, mas que não são obrigatórios;
  • os extras, que servem para agregar ainda mais valor à compra.

Também é importante pesquisar preços e informações a respeito da propriedade. Compare os valores com imóveis semelhantes e que foram vendidos recentemente.

Ao final, é essencial fazer uma boa negociação para garantir a forma de pagamento mais atraente e condições favoráveis. Se a inspeção tiver apontado algum problema ou se os impostos não estiverem em dia, por exemplo, é interessante usar esse aspecto para conseguir uma redução de preço. Também é válido negociar os custos da documentação, que podem onerar a etapa.

Tudo deve ser feito com o acompanhamento de profissionais do ramo imobiliário, a fim de garantir a idoneidade do processo.

Por que optar pela reforma?

No outro ponto da questão entre comprar ou reformar, escolher realizar obras no imóvel atual traz maiores chances de personalização. Com a reforma, é viável deixar os cômodos do jeito que você desejar.

Conhecer a estrutura da casa, sua dinâmica e suas características é algo que ajuda a descobrir o que é preciso alterar para que o ambiente fique perfeito. Já que os problemas são conhecidos previamente, não há surpresas.

Além disso, investir em uma reforma valoriza o bem. Ao pensar em vender, por exemplo, o preço ofertado será maior do que antes das transformações. E nem sempre é preciso realizar grandes mudanças. Pequenas reformas já ajudam a dar uma cara nova ao imóvel e resolver alguns pontos defeituosos.

Se o foco de reclamação da casa são os revestimentos antigos, por exemplo, basta trocá-los para resolver o problema, escolhendo alternativas mais duradouras e bonitas. O mesmo vale para problemas estéticos, como a pintura ou a decoração. Até a sala que tem pouco espaço pode ser valorizada ao remover uma parede e criar uma cozinha americana.

Como fazer a reforma ideal?

Para ser bem-sucedido na reforma, é importante ter um bom projeto que solucione as questões relacionadas ao layout e design do imóvel. Um arquiteto é indispensável nessa fase.

É essencial elaborar um cronograma com data de início e fim, além de especificar todas as etapas da obra para que tudo seja entregue conforme o combinado. O orçamento deve ser previamente estabelecido e respeitado à risca. Então, é preciso planejar muito bem para evitar incluir pequenas alterações com a reforma em andamento.

Para a execução, conte com profissionais qualificados. Isso contribui para obter um efeito muito melhor e dentro do que é esperado.

Tão importante quanto essa atitude é a escolha dos fornecedores. Opte por materiais e marcas reconhecidas, que ofereçam qualidade e segurança. Além de o aspecto visual ficar bonito, a necessidade de refazer as etapas será mínima ou mesmo nula.

Afinal, qual vale mais a pena?

Para saber se é melhor comprar ou reformar, é imprescindível observar as características da família e suas demandas. É importante considerar o número de moradores e se há a possibilidade de o núcleo familiar aumentar.

Se o problema é espaço, por exemplo, é mais vantajoso procurar um lugar que tenha quartos para todos, em vez de tentar acolher os filhos em um cômodo só. O mesmo vale para a localização, afinal, esse é um fator que não pode ser alterado.

Estar a par da situação financeira familiar também é uma forma de reconhecer o que vale mais a pena. Talvez o momento não seja propício para comprar um imóvel, mas uma reforma que caiba no orçamento pode resolver os problemas. Como resultado, o convívio no endereço atual será facilitado e favorecido.

Leve em consideração a proporção da reforma na hora de decidir o que é melhor. Às vezes, uma alteração pequena já resolve as reclamações, enquanto em outros casos nem uma obra grande seria capaz de solucionar os aspectos negativos.

Se a transformação não é o caminho ideal, insistir nessa alternativa pode fazer você cair em um buraco de gastos para tentar corrigir o que está errado. Por outro lado, a aquisição é uma tarefa que demanda muitos recursos, então tem que ser ponderada com o máximo de cuidado.

Comprar ou reformar um imóvel são duas maneiras viáveis de solucionar problemas dos moradores, mas cada uma vai afetar de uma maneira o convívio e o orçamento familiar. Agora que você já conhece as vantagens e orientações de cada opção, fica mais fácil decidir com segurança, não é?

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