Você pensa que obra é sinônimo de dor de cabeça, bagunça e gastos excessivos? Hoje viemos mostrar que é possível fazer reformas em casa sem gastar uma fortuna ou se estressar desnecessariamente.
Tudo isso depende da maneira como você lida com a obra e, claro, de como você se planeja. Ficou curioso? Então acompanhe a leitura e confira como evitar prejuízos em pequenas reformas!
Obras requerem planejamento e organização
Sejamos francos: nem todo mundo pode se dar ao luxo de contratar um arquiteto, designer ou engenheiro. Sendo assim, cada detalhe deve ser pensado com muita calma, do começo até o fim do processo.
O primeiro e mais comum dos erros de quem vai começar a reformar é, justamente, a falta de planejamento. Organizar-se para isso inclui muitas questões. Por exemplo:
- definir o tamanho da obra;
- averiguar qual é o orçamento previsto;
- conferir a lista de materiais;
- estar atento ao prazo preestabelecido.
É importante lembrar que somente por meio do planejamento detalhado é possível se antecipar, prevenir os problemas e economizar um bom dinheiro.
O planejamento financeiro é essencial
Essa parte é fundamental para evitar prejuízos em pequenas reformas. Coloque no papel todos os seus ganhos e gastos mensais, sem se esquecer dos custos variáveis (com comida e lazer, por exemplo) e das dívidas em longo prazo (como aquelas parcelas ainda não pagas do seu cartão).
A partir da visão realista de quanto dinheiro você dispõe, será possível planejar quando começar a obra e quanto vai gastar. Se for necessário, corte custos e economize durante alguns meses antes a fim de juntar uma quantia que cubra os eventuais imprevistos.
A escolha dos materiais é crucial na reforma
Antes de ir às compras, faça uma lista de todos os itens de que você vai precisar, para não gastar com frete muitas vezes. Procure verificar quais são as medidas do espaço a fim de determinar a quantidade exata de material.
Além disso, apesar de ser um processo demorado e minucioso, pesquisar antes de comprar é essencial para a economia. Em sua análise, faça no mínimo três orçamentos diferentes. Negocie bastante, pois essa é a sua chance de adquirir tudo o que é preciso gastando pouco.
Lembre-se de que muitas lojas de materiais para construção oferecem descontos em compras à vista. Sendo assim, quanto mais dinheiro você conseguir juntar até o dia da aquisição, menos peso sentirá em seus bolsos.
Não se esqueça, porém, de que o preço é só um dos fatores importantes. Sendo assim, garanta que o custo-benefício seja satisfatório, pois de nada adianta economizar na reforma e, meses depois, precisar realizar manutenções por conta da baixa qualidade da matéria-prima.
Se for preciso — e se você tiver acesso —, consulte a opinião de um empreiteiro no que se refere ao tamanho do espaço disponível para definir a quantidade de materiais, o preço médio e a qualidade deles. Essas informações podem ajudar a evitar prejuízos.
Nessa hora, conversar com seus amigos e familiares que passaram por esse processo recentemente é uma boa opção, principalmente se eles também contaram com a ajuda de profissionais.
A contratação de profissionais de confiança é fundamental
Por falar em conversa com os amigos e parentes, pegar algumas dicas de profissionais para a sua obra é uma excelente forma de economizar dinheiro, mesmo que isso não pareça óbvio à primeira vista. O que as pessoas que trabalharão em sua reforma têm a ver com o seu orçamento, afinal?
Se você pensa que o preço dos serviços é o ponto de atenção aqui, enganou-se. É claro que este é um fator a ser considerado, mas existe algo ainda mais importante: a confiança depositada em cada um dos indivíduos que contratou.
Com certeza você já ouviu vários casos de pessoas que tiveram atrasos em reformas por conta de marceneiros, eletricistas, pedreiros, decoradores etc. Não é tão fácil encontrar alguém que realmente cumpra prazos e que não tente “passar a perna” no cliente em nenhum aspecto.
Por isso, não deixe de pegar algumas indicações com conhecidos que têm bom senso, organização e responsabilidade. Quem já passou por esse processo é muito mais recomendado para passar dicas e conselhos — e essa é uma forma simples de evitar prejuízos com imprevistos e até sumiços de profissionais.
É preciso saber como transportar cada tipo de material
De nada adiantarão todas as suas pesquisas e o seu planejamento se você não estiver preparado para lidar com o que comprou. É fundamental entender que cada objeto tem suas particularidades e precisa de cuidados para durar o máximo possível e justificar o investimento. O transporte, por exemplo, é um ponto de atenção.
É preciso ter delicadeza ao levar as peças de um lugar para o outro. Dependendo do que você estiver transportando, pode acabar danificando o material de diversas maneiras (arranhando, manchando ou até quebrando).
Se não fizer isso corretamente, com segurança e cautela, vai acabar tendo que retirar ainda mais dinheiro de suas economias. E o que queremos aqui é evitar qualquer tipo de prejuízo, certo?
Não se esqueça de que o armazenamento desses materiais é tão importante quanto o transporte. Portanto, é essencial perguntar ao vendedor ou fornecedor qual é a melhor forma de guardá-los.
A atenção à validade faz a diferença
Uma parte do seu planejamento deve ser destinada aos materiais que você vai comprar. Mas a pesquisa na hora de adquirir cada um deles não basta: é preciso, também, estar atento à validade dos produtos.
Se o seu objetivo é evitar prejuízos em pequenas reformas, os gastos não programados estão fora de cogitação, certo? Pois bem: ao levar para casa materiais perto da data de vencimento, você estará contribuindo para que esses imprevistos aconteçam.
Se a reforma tiver início algum tempo depois da compra, por exemplo, os itens não terão mais o potencial esperado. Isso diminui a qualidade do projeto e aumenta a chance de precisar de manutenções em um futuro próximo, gastando ainda mais dinheiro.
O reaproveitamento é a chave para a economia
O desperdício de materiais representa um grande prejuízo em qualquer obra. Sabendo disso, a dica é pensar em sustentabilidade e aproveitar tudo o que estiver em bom estado.
Às vezes, consertar uma peça quebrada, renovar um elemento antigo ou dar cara nova a um móvel com uma demão de tinta é mais barato do que comprar algo novo. Para isso, só é preciso bom senso e um pouco de criatividade.
E então, deu para notar que é possível evitar prejuízos em pequenas reformas, não é verdade? Siga nossas redes sociais e continue tendo acesso a conteúdos interessantes: estamos no Facebook e no Instagram!