Tudo sobre Neuroarquitetura e como aplicar o conceito na prática

Você sabia que existe uma ciência que explica as nossas emoções quando estamos em contato a decoração de algum lugar? Trata-se da Neuroarquitetura, uma disciplina focada no estudo da arquitetura e sua influência nas sensações de cada pessoa. 

Um exemplo prático da Neuroarquitetura é como as pessoas reagem diante de ambientes com tons vívidos ou com cores frias. Já reparou que eles causam reações diferentes? 

Quer entender mais sobre o assunto e descobrir como aplicar esse conceito no seu lar? Confira a seguir como a Neuroarquitetura pode influenciar a sua vida.

​O que é Neuroarquitetura?

Neuroarquitetura é um termo que combina a neurociência com a arquitetura.

Vamos explicar: a neurociência estuda o nosso sistema nervoso. Isso tem a ver, por exemplo, com a maneira que o cérebro armazena e organiza informações ao conhecer e reconhecer algo. É por isso que sentimos alegria ao nos depararmos com um objeto da infância que remeta a boas lembranças, por exemplo.

O piso Bianco Gioia, da linha Clássica, potencializa a claridade do ambiente, o que pode ser aproveitado na Neuroarquitetura

A Neuroarquitetura permite que arquitetos e designers de interiores utilizem as informações coletadas na neurociência para aplicar em uma decoração que estimule bem-estar, conforto e outras sensações positivas.

Então, a Neuroarquitetura permite que possamos combinar cores, revestimentos, mobiliário e itens decorativos para estimular emoções saudáveis nas pessoas.

Vale destacar que não existe uma fórmula exclusiva para aplicar a Neuroarquitetura. Afinal, cada pessoa reage de maneira única a uma tonalidade, a um estilo decorativo e a variados métodos de organização.

Portanto, faz sentido que essa técnica seja pensada de forma individualizada, conforme a personalidade de cada pessoa, para que cada espaço do lar transmita as melhores sensações possíveis.

​Como aplicar a Neuroarquitetura na decoração?

Você pode investir em Neuroarquitetura levando em consideração as suas percepções sensoriais — ou seja, como você reage a cores, materiais, estilos decorativos etc.

O revestimento Tom Bordado Cinza, da linha Decora Design, pode ser aproveitado pela Neuroarquitetura por remeter ao bordado, uma técnica artesanal amada por muitos

Veja, então, algumas dicas para considerar a Neuroarquitetura nos seus ambientes:

• Avalie, primeiro, o que você deseja transmitir em cada local. Evite cores vibrantes, por exemplo, se a sua ideia é causar uma reação de repouso e tranquilidade (as cores neutras são mais indicadas para isso);
• A circulação de ar e a entrada de iluminação natural podem contribuir para emoções saudáveis. Lembrando que o oposto disso — ambientes escuros e abafados — costuma ser associado a quadros psicológicos negativos, como ansiedade e depressão;
• Explore o uso de plantas. Elas estão sempre associadas ao aumento de produtividade e concentração nas pessoas. E ainda ajudam purificar o ar nos ambientes;
• Experimente aromas. A lavanda é uma grande aliada das boas noites de sono. Já a hortelã-pimenta é estimulante e o alecrim é um ótimo auxíliar para o aumento da concentração;
• Locais em que você precisa de concentração, como o home office, devem conter menos itens sem funcionalidade, apenas decorativos. Foque em uma composição minimalista e que ajude a trazer sua atenção para a mesa de trabalho, principalmente.

Vale reforçar, ainda, o quanto a Neuroarquitetura pode ser trabalhada a partir de revestimentos cerâmicos. Use as texturas, as cores e os materiais da cerâmica para remeter a uma emoção positiva.

A Neuroarquitetura pode ser trabalhada com Pastilha Tom Bordado, da linha Decora Design, que traz texturas e estampas

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